A descoberta do vidro
Sempre fui apaixonada por vidro. Sempre
achei algo mágico. E o que,me surpreendi ao conhecer uma vidraria foi o
processo de como é feito. Nunca me
interrogara, como ele surgiu na humanidade. Parecia que o vidro sempre tinha
estado ali, simples assim.
A pessoa, que nos recebeu ,foi nos
contando as diversas teorias, e a que ela, depois que iniciou o trabalho ali, achava mais plausível.
Os primeiros vidros observados
foram os produzidos pelos raios na areia da praia. E ao observa-los os povos
antigos iniciaram o processo de tentar reproduzir esse feito da natureza.
Ele era muito raro e ganhou proporções
de sagrado, até chegar aos nossos dias, em nossas janelas em formado plano, nas
garrafas, lustres, e tantas outras utilidades.
Ficar lá observando aquele forno
em alta temperatura, os vidreiros numa ação cadenciada, retirando a massa que
será moldada, e o produto final, lustres em forma de flor. O vidro sai encandecende na cor vermelha e se molda. Pura magia.
E os vidreiros vão criando anjos,
flores, animais, lustres. E ainda outra descoberta, o vidro pode ser soprado, para resultar em garrafas, vasos e taças.
Na Itália não consegui
visitar Murano, ilha onde a história do vidro ainda hoje é significativa. Existem lá museus dedicados a arte de transformação do vidro em peças de utilização domesticas ou decoração. Aqui
bem próximo a Porto Alegre, na cidade de Garibaldi a Vidraria Madelustre,
comprou fornos daquele pais e reproduz esse conhecimento.
Imaginem que só no seculo VI o vidro plano tornou-se realidade.Por muitos séculos a industria do vidro era sinonimo de segredos.
Visitar a Madelustre, para mim ,foi resgatara pesquisadora que estava dormindo no meu interior. Viva o vidro!
Imaginem que só no seculo VI o vidro plano tornou-se realidade.Por muitos séculos a industria do vidro era sinonimo de segredos.
Visitar a Madelustre, para mim ,foi resgatara pesquisadora que estava dormindo no meu interior. Viva o vidro!
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