sábado, 30 de abril de 2016


Retomando a leitura da Marina Colasanti , na  contracapa de seu livro OS ULTIMOS LIRIOS NO ESTOJO DE SEDE leio: " No aeroporto de Hong Kongh, mais do que nunca amei a diversidade. E na diversidade, sumida em meio aquela multidao, me senti igual. Cada um com sua lingua tentando entender e fazer-se entender. Cada um com seu lugar de origem que e so seu. E todos - comprando, esperando,,correndo contra o atraso, acertando o fuso no relogio - todfos em transito. Todos no centro de aqlgum lugar, indo para outro. Como estamos nos todos, sempre. Mesmo quando nao  nos damos conta de que, a qualquer momento, podemos ser cahamados para o voo." ( Trecho da crinoca O centro do mundo, onde fica?)
Que forma mais poetica de se falar da morte. 
Reencontrei Marina Colasanti, uma escritora italo-brasileira. Puro prazer.

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